segunda-feira, 3 de março de 2014
Um destes dias, alguém me dizia que não ter (conta no) facebook era "como não existir". A mim pareceu-me uma explicação acertadíssima para o facto de (eu) não ter.
Apetece acrescentar que o facebookear o mundo é uma espécie de paradigma ontológico: laique e deslaique