De nos entretiens à propos des groupes pro-chinois apparus ici ou là, il ne reste plus grand-chose, mais demeure pour moi cette incidente inattendue où le Grand Timonier, me voyant avec Djamila Bouhired, voulut savoir si nous étions mariés. « L’amour, camarade, est toujours subversif », me glissa-t-il à l’oreille.
Dos nossos encontros sobre os grupos pro-chineses que iam aparecendo por aqui e por ali, não me ficou grande coisa, mas não esqueço o incidente inesperado onde o Grande Timoneiro (Mao Tse Tung), vendo-me com Djamila Bouhired, quis saber se éramos casados. « O amor, camarada, é sempre subversivo», disse-me ele em voz baixa.
