Ainda a lidar com o complexo (se completo) cerimonial a que a morte obriga os vivos, tenho andado a adiar os planos (pois é: já não sei quem põe e não me lembro de quem dispõe...). Tudo certo, solene, consumado.
Anunciam-se imprevisibilidades sem as quais não se navegam oceanos perigosos (e estive quase, quase a escrever "fatais"), onde à superfície as correntes são uma espécie de aviso. Náufragos, ao faltar-lhes sepultura, incorporam-se logo, logo no universo.
Christophe Charbonnel, "Persée V", (bronze)
Javier Marín (assim me visita Medusa)