sábado, 25 de janeiro de 2014
Três minutos e meio?
Não foi tão mau como temia, foi pior do que imaginava. Foram-se desordenando as horas e, penso, ainda o dia vai a meio.
Sendo a última coisa que me apetece (distracções), deixo, apenas mencionada, a penúltima: uma inquietação que não adjectivo. Por pudor de exposição.
Recorro ao Orson Welles... e ficamos todos a ganhar.