sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Prendas de Natal
Infelizmente esgotadíssima. Convenceu-me mais a prosa publicitária do que a mera ilustração. Por isso Veneza devia emigrar rumo ao norte (talvez Estocolmo). Desvarios meus.
O modelo D344 intrigou-me. Outro sinal de que a publicidade deveria, incontestavelmente ser considerada arte (ou Arte), facto que ainda hoje é miseravelmente contestado. Valham-nos certos publicitários clarividentes, embora humilérrimos, que se intitulam "poetas amadores".
Voltando ao artigo em questão: "cartuchos de pólvora seca" a 45 cent. a meia centena (e ainda por cima não enviáveis por via postal) faz-me pensar: e porque não verdadeiros, ou seja carregados, de forma a acabar com o cliente e com esta prosa miserável?
Feliz Natal.