sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Rua Miguel Bombarda, o Porto, a Arte Contemporânea e todos (sejam muitos e muito variados) restos





   Que o tempo ajude. Que a estética (a de tinta, de pendurar na parede ou não, a de «carne e osso» e a de olhar límpido) inunde o ar, encha a rua de sorrisos. Pensei que teria razões pessoais para não ir, afinal não tenho. Até por isso, este ano acolho o BOMBARDA de braços abertos e espírito passeante.

   Confesso (e prometo a mim próprio) mover terra e céu para sacar um cartaz para a parede da minha toca. Se não descobrir autorias, preparem-se os patrocinadores para as investidas deste chato, que, quando se lhe mete uma na tola, é o diabo de charmes e seduções, de investidas inoportunas, de insistências tais que, suspeito, no limite do desespero acaba por levar a melhor estes cravanços afectivos.