Quando a boca amarga e o estômago arde
E na boca o cigarro é o beijo que nos resta,
Quando o silêncio nos corrói
e uma improvável gaivota não nos deixa esquecer
Sabemos que lá fora o escuro
é só um dia de sol apagado
e há-de nascer uma noite
de luz e gente e morte
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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