de TIK
Passe o que muitos (a maioria, suponho) considerarão um aproveitamento desonesto e desproporcionado com o que se está a passar por latitudes e longitudes díspares (a começar pela Espanha e a acabar, não sei onde), o ressurgimento do "Fascismo" parece não ter pernas para inquietar os "especialistas" de serviço nas várias "Breaking News". As notícias das deslocações de Steve Bannon pela Europa (antes dos seus dissabores presidiários, muito mais urgentes e, como sempre nestes tipos de história, verdadeiros e únicos testes a solidariedades pessoais e/ou ideológicas., colocaram em risco e alteraram prioridades.
De momento há demasiadas coisas para resolver (e "s-i-m-u-l-t-a-n-e-a-m-e-n-t-e") é sabido que sem $ nada disto se faz (até porque, convenhamos, as convicções políticas da direita (mesmo na sua candura) e, sobretudo, da extrema-direita são sempre movidas a papel-moeda, ou, mais contemporaneamente a zeros-e-uns, (verdadeira língua mãe, milagreira...) Se, como se dizia o capital não tem nacionalidade, muito mais certo é perceber que os afectos e lealdades da finança, apenas reconhecem hoje, bandeiras, fronteiras, territórios e línguas, em termos de oportunidadee eficácia.
Para os de nós ligados por interesse natural (desisteressado), à crença absoluta de que a Ciência, o Conhecimento (aberto e Questionante), a Arte (como forma de interrogarmos quer a Realidade, e que daí virão respostas e tantas, tantas, dúvidas, perguntas, questões das quais não podemos nem queremos fugir... Desse diálogo sem fim, seremos (é a nossa certeza e a nossa esperança), mais completos, mais ricos,melhores e mais generosos. Mais capazes de amar e merecedores de sermos amados.